Existe vida após o 1º mês?
Essa foi a pergunta que uma amiga "recém-mãe" me fez outro dia.
Depois que a gente tem o 1º filho (nos demais já se é "macaca-velha"), pensa que jamais vai ter tempo livre novamente. Realmente, o primeiro mês é alucinante. Pensando bem, o segundo também é. E o terceiro, o quarto...
Um belo dia, você acorda e descobre que seus neurônios voltaram a funcionar (o que ocorre geralmente entre o 1º e o 2º dia após o término da licença maternidade). Para mães que, como eu, estão em licença maternidade por período indeterminado, essa descoberta pode demorar um pouco mais. Há quem diga que, para muitas, nem chega. Credo.
Aí a gente se vira nos trinta (eca!) e arruma um tempinho para botar a prosa em dia com as comadres, pra ficar na internet, pra fuçar em tutorial de Photoshop. Cada façanha diretamente proporcial à duração da soneca do bebê, obviamente. Quando se atinge o Nirvana, arruma-se tempo para o marido, que a essas alturas já juntou teia de aranha, coitado.
Acho que hoje já posso dizer que o tempo não me atropela mais. Não como antes. Meu filho (amordaminhavidaaaaaaa) completou oito meses ontem. E eu resolvi me dar esse blog de presente. Pra falar dele, de mim, da nossa vida e de como ela foi jogada para o alto+virada+remexida depois que me aventurei a ser mãe e, por outro lado (e inexplicavelmente), como tudo está voltando aos eixos. Então cá estou eu, plena e muito melhor do que antes (menos modesta, mas ninguém é perfeito).
Bem vindo a bordo: essa é a minha vida, onde acontece tudoaomesmotempoagora.
Depois que a gente tem o 1º filho (nos demais já se é "macaca-velha"), pensa que jamais vai ter tempo livre novamente. Realmente, o primeiro mês é alucinante. Pensando bem, o segundo também é. E o terceiro, o quarto...
Um belo dia, você acorda e descobre que seus neurônios voltaram a funcionar (o que ocorre geralmente entre o 1º e o 2º dia após o término da licença maternidade). Para mães que, como eu, estão em licença maternidade por período indeterminado, essa descoberta pode demorar um pouco mais. Há quem diga que, para muitas, nem chega. Credo.
Aí a gente se vira nos trinta (eca!) e arruma um tempinho para botar a prosa em dia com as comadres, pra ficar na internet, pra fuçar em tutorial de Photoshop. Cada façanha diretamente proporcial à duração da soneca do bebê, obviamente. Quando se atinge o Nirvana, arruma-se tempo para o marido, que a essas alturas já juntou teia de aranha, coitado.
Acho que hoje já posso dizer que o tempo não me atropela mais. Não como antes. Meu filho (amordaminhavidaaaaaaa) completou oito meses ontem. E eu resolvi me dar esse blog de presente. Pra falar dele, de mim, da nossa vida e de como ela foi jogada para o alto+virada+remexida depois que me aventurei a ser mãe e, por outro lado (e inexplicavelmente), como tudo está voltando aos eixos. Então cá estou eu, plena e muito melhor do que antes (menos modesta, mas ninguém é perfeito).
Bem vindo a bordo: essa é a minha vida, onde acontece tudoaomesmotempoagora.
posted by Elis at 9:48 AM
2 Comments:
Oi Elis!! Obrigada pela visita ao meu humilde Uia, respondendo ao seu comentário lá: conseguiu encontrar a receita de cachecol? Se não, avise, que eu tenho algumas :o) Então, acho que o casório sai lá pelo ano que vem, estamos comprando os móveis pra montar o cafofo, é bem legal essa fase, e bem cara também - vai um dinheiro danado, ufa! Vi que vc tem um bebezinho, onnnn que coisa fofa, o meu deve vir daqui uns 4 ou 5 anos (preciso aprender a cozinhar primeiro).
Beijins, Yara
to adorando. favoritei pra nao perder mais. bj, val
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