Jogo da Verdade
Ai, Jesus! A Ana me deixou uma batata quente nas mãos... O lance de publicar por aqui oito "cousas" ao meu respeito. Vixe, será que eu sei tanto assim sobre mim?
Well, let's go!
Oito Verdades Incontestáveis (e irremediáveis) sobre mim:
Verdade Primeira: Amo cantar. Sei que nasci para isso, que faço com gosto e bem feito, mas admito que simplesmente morro de vergonha de fazê-lo em público, ao contrário do que as pessoas acham e configuram como "charminho". Talvez seja por isso que fecho os olhos quando canto.
Verdade Segunda: Acredito piamente na reencarnação - a despeito de qualquer religião ou doutrina. Sei (e sinto) que por aqui já estive e ainda estarei várias vezes. Acredito também que minha relação com minha mãe é algo de muitas e muitas vidas, tal é o sentimento que temos uma pela outra. Vai além de amor mãe e filha e cada dia mais me convenço que se hoje sou sua filha, em outros tempos - não muito distantes - fui sua mãe. A vontade que tenho de cuidar e protegê-la, só não é maior do que a minha vontade de abraçá-la e sentir aquele cheirinho gostoso para sempre.
Verdade Terceira: Sou uma pessoa de muitos conhecidos, mas de poucos amigos. Talvez por culpa própria, por até hoje não ter entendido que muitos interpretam meu jeito "matuto" de ser como sinal de ausência e desinteresse. Talvez porque eu não deixe bem claro que, mesmo em silêncio, continuo aqui. Por isso, sinto falta de tanta gente que por mim passou e que se perdeu nesse mundão de meu Deus. Gente que eu adorava e que, mesmo sem notícias, continuam a fazer parte da minha vida.
Verdade Quarta: Sou 99% emoção. Era 100%, mas depois que me tornei mãe achei que precisava de um pouquinho de razão aqui dentro. Talvez seja por isso que tenha me apaixonado por uma pessoa que, na hora do vamos ver, é razão em primeiro lugar. Esse choque de opostos quase me custou a pele, mas hoje é o que me completa, o que me harmoniza. E foi daí que surgiu o que me é de mais sagrado na vida, meu filho. Ser mãe foi - e é! - a melhor coisa que podia ter me acontecido.
Verdade Quinta: Sim, eu me arrependo de muita coisa que fiz na vida. Ao contrário do que tanta gente diz, encaro o arrependimento uma auto-defesa, um alerta de que você aprontou algo que não te fez bem e que, por sua vez, delimita uma linha da qual você não deverá mais ultrapassar. A não ser que queira se arriscar a sofrer (ou fazer sofrer) novamente.
Verdade Sexta: Luto todos os dias para não ser egoísta, pois acho que esse sentimento é inerente ao ser humano e deve ser dominado. Através disso aprendi que não importa o tamanho da nossa solidão, nunca devemos usar irresponsavelmente o amor do outro como cobertor para o nosso frio. Sentimentos não devem ser encarados como passatempos.
Verdade Sétima: Apesar de me interessar por gastronomia, não sei cozinhar. Não morro de fome, mas me falta algo que certamente foi dado generosamente ao meu irmão. Fazer o quê, ele cozinha (nhammmmm...), eu como.
Verdade Oitava: Não me formei no que eu queria, trabalhei só pelo dinheiro. Se um dia virem por aí alguma mostra de fotografia assinada por mim, que seja embaixo do viaduto não sei das quantas, ou no MAM de São Paulo poderão dizer: agora ela encontrou o seu caminho. Mas, se não acontecer, tudo bem. Aprendi a ser feliz com tudo o que tenho (e grata por), do meu jeito, com meus erros e meus acertos, minhas qualidades e meus defeitos e essa criatividade enorme para pensar nas coisas que gostarei de ser quando crescer. Só não me peçam para administrar uma empresa, peloamordeDeus!
Agora, quero ver as "Oito Verdades Pessoais" da Rê, da Teti, do Léo, da Yara e da Ciça. Vão encarar???
Well, let's go!
Oito Verdades Incontestáveis (e irremediáveis) sobre mim:
Verdade Primeira: Amo cantar. Sei que nasci para isso, que faço com gosto e bem feito, mas admito que simplesmente morro de vergonha de fazê-lo em público, ao contrário do que as pessoas acham e configuram como "charminho". Talvez seja por isso que fecho os olhos quando canto.
Verdade Segunda: Acredito piamente na reencarnação - a despeito de qualquer religião ou doutrina. Sei (e sinto) que por aqui já estive e ainda estarei várias vezes. Acredito também que minha relação com minha mãe é algo de muitas e muitas vidas, tal é o sentimento que temos uma pela outra. Vai além de amor mãe e filha e cada dia mais me convenço que se hoje sou sua filha, em outros tempos - não muito distantes - fui sua mãe. A vontade que tenho de cuidar e protegê-la, só não é maior do que a minha vontade de abraçá-la e sentir aquele cheirinho gostoso para sempre.
Verdade Terceira: Sou uma pessoa de muitos conhecidos, mas de poucos amigos. Talvez por culpa própria, por até hoje não ter entendido que muitos interpretam meu jeito "matuto" de ser como sinal de ausência e desinteresse. Talvez porque eu não deixe bem claro que, mesmo em silêncio, continuo aqui. Por isso, sinto falta de tanta gente que por mim passou e que se perdeu nesse mundão de meu Deus. Gente que eu adorava e que, mesmo sem notícias, continuam a fazer parte da minha vida.
Verdade Quarta: Sou 99% emoção. Era 100%, mas depois que me tornei mãe achei que precisava de um pouquinho de razão aqui dentro. Talvez seja por isso que tenha me apaixonado por uma pessoa que, na hora do vamos ver, é razão em primeiro lugar. Esse choque de opostos quase me custou a pele, mas hoje é o que me completa, o que me harmoniza. E foi daí que surgiu o que me é de mais sagrado na vida, meu filho. Ser mãe foi - e é! - a melhor coisa que podia ter me acontecido.
Verdade Quinta: Sim, eu me arrependo de muita coisa que fiz na vida. Ao contrário do que tanta gente diz, encaro o arrependimento uma auto-defesa, um alerta de que você aprontou algo que não te fez bem e que, por sua vez, delimita uma linha da qual você não deverá mais ultrapassar. A não ser que queira se arriscar a sofrer (ou fazer sofrer) novamente.
Verdade Sexta: Luto todos os dias para não ser egoísta, pois acho que esse sentimento é inerente ao ser humano e deve ser dominado. Através disso aprendi que não importa o tamanho da nossa solidão, nunca devemos usar irresponsavelmente o amor do outro como cobertor para o nosso frio. Sentimentos não devem ser encarados como passatempos.
Verdade Sétima: Apesar de me interessar por gastronomia, não sei cozinhar. Não morro de fome, mas me falta algo que certamente foi dado generosamente ao meu irmão. Fazer o quê, ele cozinha (nhammmmm...), eu como.
Verdade Oitava: Não me formei no que eu queria, trabalhei só pelo dinheiro. Se um dia virem por aí alguma mostra de fotografia assinada por mim, que seja embaixo do viaduto não sei das quantas, ou no MAM de São Paulo poderão dizer: agora ela encontrou o seu caminho. Mas, se não acontecer, tudo bem. Aprendi a ser feliz com tudo o que tenho (e grata por), do meu jeito, com meus erros e meus acertos, minhas qualidades e meus defeitos e essa criatividade enorme para pensar nas coisas que gostarei de ser quando crescer. Só não me peçam para administrar uma empresa, peloamordeDeus!
Agora, quero ver as "Oito Verdades Pessoais" da Rê, da Teti, do Léo, da Yara e da Ciça. Vão encarar???
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