1.12.06

A resenha do resumo de Roma

Roma é maravilhosa, coisa de babar mesmo. Respira-se história o tempo todo e para qualquer lado que se olhe é uma nova foto. A cidade em si é um caos: há somente 3 linhas de metrô, sendo que dessas três uma está em construção, então os carros e as motonetas - tipo vespa - estão por todos os cantos. Entendam “todos os cantos” ao pé da letra: em cima das ilhas nos cruzamentos, nas faixas de pedestre e, principalmente, nas calçadas. Estacionamento não existe, nem nos prédios mais novos. É que tudo que está abaixo do chão é passível de ser ruína histórica (lembremos que Roma são 7 cidades, uma sobre a outra) então ninguém quer confusão com o povo do patrimônio histórico. Imagina você chegar em casa às sete da noite, morto de cansado e ainda ter que disputar uma vaga com a vizinhança. E é disputar mesmo, pois em Roma se dirige de forma a se parecer com os próprios gladiadores no coliseu. Nesse aspecto, temos que dar razão, é mesmo uma coisa de louco.

Mas é só se deparar com aqueles monumentos, as ruínas e qualquer stress vai embora - pelo menos pra gente que não vê o coliseu ou o fórum romano da janela todo dia. As igrejas são um capítulo à parte. É muita arte junta. TODAS são esplendorosas, riquíssimas nos detalhes. Obras de Da Vinci e Bernini, assim, na nossa cara. Êta trem chique. E eu, caipirona lá da terrinha, ali, olhando pra cima com cara de abobada.

As fotos da trupe serão postadas no Imageando.

Por enquanto é só, pessoal. É bom estar de volta.

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